Esse projeto ouviu  todos os elos da cadeia produtiva nas cinco regiões brasileiras e em seus diferentes centros produtivos, para que a partir de uma discussão ampla a pedra fundamental desta cadeia: o artista , seja “instrumentalizado” e orientado para que possa sobreviver e desenvolver sua carreira num contexto de contínua mutação e inovação tecnológica.

O desenvolvimento dessas novas tecnologias dão ao mercado musical uma dinamicidade até então desconhecida por ele , possibilitando por exemplo que artistas de locais longínquos possam realizar e distribuir sua arte nacional e internacionalmente com um pequeno investimento financeiro, desde que tenham conhecimento técnico para tanto.

Debater o que o governo através de organismos oficiais, e os profissionais em iniciativas isoladas ou através de associações, vêm realizando para que artistas tenham acesso ao mercado e possam sobreviver neste novo cenário, discutir como o mercado se comporta com as novas tecnologias e como o artista poderá ser englobado e pensado como peça fundamental desta dinâmica é o que cada fórum do Música: cultura em movimento discute.

Além de debater como se apresenta a formação destes profissionais a nível educacional e a questão dos centros de documentação: memória, preservação e transmissão do patrimônio musical brasileiro.